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Quatro Reizinhos

Uma mãe obsessiva, um pai muito stressado e 4 filhotes. O mais velho hiperativo, o segundo com um feitio muito particular e dois bebes gemeos. Tanta cabeça debaixo do mesmo tecto não pode dar coisa boa.

Mimos e mais mimos

O crescimento dos gémeos criou uma aproximação entre eles e os irmãos. Não é que os mais velhos não fossem loucos pelos irmãos mas não conseguiam brincar muito juntos. Agora que os gémeos estão mais crescidos começam a conseguir participar nalgumas brincadeiras com os irmãos e a loucura instala-se cá em casa.

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Os  mais pequenos já sabem dar beijinhos e abraços. Claro que passam a vida a dar abraços e beijos aos irmãos. Se eu ou o pai pedirmos um beijinho e um abraço recebemos um abraço e mais nada, já os irmãos recebem beijos e abraços a toda a hora e sem pedirem.

Hoje de manhã o Salvador acordou e foi logo para a cama do Leonardo. Ficaram ali os dois nos miminhos.

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 A cada dia que passa vejo-os maiores, mais crescidos e o meu coração enche-se de orgulho.

Abril está mesmos ai!

 

Abril é e será sempre o meu mês preferido do ano. É um mês um pouco inconstante, por vezes temos calor abrasador e outras vezes frio e chuva. Lá diz o ditado: " Abril águas de mil". Mas nem mesmo esta inconstância faz com que eu goste menos dele.

É o mês do meu aniversário. É o mês em que comecei a viver com o amor da minha vida. É o mês em que fui mãe pela primeira vez. Para mim é um mês luminoso e cheio de boas recordações.

Gosto de sentir os dias maiores, a temperatura a subir. Adoro ver as flores a despontarem, a arvores a ganharem cada vez mais folhas e o verde a dominar as paisagens.

As andorinhas começam a parecer e a vida animal desabrocha.

Começamos a colocar de parte os casacos mais quentes e as botas. A roupa começa a ficar mais leve e a disposição das pessoas começa a mudar. Começamos a ficar com mais vontade de sair de passear, afinal passamos os últimos meses muito presos em casa devido ao frio e chuva.

As crianças começam a inundar os parques  ao fim de semana. Começam a brincar, um pouco, na rua depois das aulas.

Eu cá adoro este mês e tenho pena que a Pascoa este ano tenha vindo tão cedo.

Só há uma coisa que ensombra o Abril, não só para mim como para muitos mais, chama-se IMI. Não podiam ter escolhido outro mês para o raio deste imposto.

Falhamos redondamente nas lembranças do dia do pai ...

Ainda não vos mostrei a lembrança que comprei para os meninos oferecerem ao marido.

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 Foi uma trabalheira arranjar um porta chaves que representasse a nossa família e eu fiquei felicíssima com o resultado. Teria sido uma excelente recordação se o pai não tivesse recebido isto do Leonardo.

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 E isto do Guilherme.

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 Ttudo porque os mais velhos se recusaram a dizer-me o que eram as prendas. Diziam que era segredo e que eu ainda contava ao pai. Resultado da brincadeira 3 porta chaves para usar.

Pelo menos tem porta chaves até ao fim da vida.

Dormir com os gémeos

Ao longo dos últimos tempos temos tentado deixar de dormir com os gémeos mas sempre sem sucesso. Primeiro colocámos os dois colchões dos berços no chão ao lado da nossa cama. Esperámos que eles estivessem ferradinhos a dormir e deitámos-los. Nem cinco minutos depois já estava um a chorar e claro que o outro acordou logo de seguida.

Numa segunda tentativa, trouxemos um dos colchões dos mais velhos e colocamos os dois a dormir nele, no chão do nosso quarto. Deitamos-los um para a cabeceira e outro para os pés e tentámos dormir. Passados cerca de quinze minutos já estavam a chorar os dois. Já experimentei deitar-me na cama de casal com os dois. Deitámos os dois um ao lado do outro e eu fiquei numa ponta da cama. Passado um pouco o Santiago acordou e viu que o irmão estava entre mim ele. Resolveu passar por cima do irmão para ficar ao pé de mim e adormeceu. Passados uns minutos o Salvador acordou e viu o irmão deitado no meio de nós. Claro que passou por cima do irmão para ficar ao pé de mim. Isto repetiu-se a noite toda. Eu acho que não preguei olho porque estive constantemente a empurra-los ligeiramente para não cair da cama.

Numa nova tentativa resolvi dar mais uma oportunidade à cama de casal, com a diferença que deitei-me no meio dos gémeos. Pensei que seria melhor visto que assim estavam ambos ao pé de mim. Não podia estar mais enganada e foi mais uma noite em que não preguei olho. Gosto de dormir de lado mas de cada vez que me colocava de lado tinha alguém a pentear-me os cabelos. Não sei que fetiche é este que os meus filhos têm mas não lhes posso virar as costas, porque estão a dormir mas sempre a mexer-me nos cabelos. Bem tentei rebolar para o outro lado mas a história foi a mesma.

Resolvemos então desistir por uns tempos e voltamos à bela da rotina. O pai leva um para a cama e eu durmo com o outro no sofá ou na cama do Leonardo isto quando os mais velhos dormem juntos na cama de cima. Ontem resolvemos tentar uma coisa diferente. Colocamos ambos os pequenos na nossa cama e fomos dormir os dois para a cama do Leonardo. Os pequenos até dormiram umas duas horas mas entretanto o Santiago começou a chorar. Fui para ao pé deles mas o ele já não parava e o Salvador acabava por não sossegar porque ouvia o irmão. É impressionante como é que dão conta de tudo o que se passa com o irmão gémeo. Mesmo estando um na sala e outro no quarto se um chora o outro começa logo a querer levantar-se. O problema nem é o ruído. Ainda há pouco os mais velhos entornaram água numa das camas porque tentaram beber de uma garrafa às escuras, nós tivemos de pé a desmanchar a cama, fizemos barulho e os pequenos nem se mexeram. Já se um dos gémeos dá um ai o outro já deu conta. Acho que deve ser da ligação que têm.

Resumindo o pai acabou por se deitar com o Salvador que dormiu lindamente o resto da noite. Eu fiquei com o Santiago que achou que já eram horas de estar acordado. Acabei por ir para a sala às quatro e tal da  manhã e estive a ver televisão até que ele finalmente adormeceu.

Estou cansada de dormir no sofá, cansada de não dormir por causa das experiencias. Estamos casa dez mais indecisos no que comprar para os meninos dormirem. Tinha pensado em comprar daquelas camas pequenas que são baratinhas no IKEA para ver se eles achavam piada em dormirem sozinhos mas se eles não gostarem é só dinheiro deitado à rua. Ainda por cima são cama estreitinhas e curtas, o que embora seja uma boa opção porque não ocupam muito espaço, por outro não nos permitem deitar ao pé deles se acordarem a meio da noite.

Este fim de semana vamos sair e comprar um colchão para a terceira cama do quarto dos mais velhos e vamos tentar coloca-los a dormir ao pé dos irmãos. Pode ser que resulte, depois digo-vos como correu.

Entretanto se tiverem ideias ou sugestões nós agradecemos.

Isto não se faz!

Uma pessoa trabalha como uma escrava na própria cozinha. Faz pão-de-ló de Alfeizerão.

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Uma quantidade imensa de queques.

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 Pães com diferentes recheios.

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 Tudo isto enquanto fazia um belo bacalhau à Braz (lamento mas nem deu para tirar fotos). Tudo isto para quatro pessoas porque os gémeos ainda não comem muitas destas coisas. Seria de supor que a comida dura-se, pelo menos, mais de 24H.

Seria de esperar, não seria?

Pois cerca de 24h depois deparei-me com isto.

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 Não sei se ei-de ficar chateada por terem comido tudo em tão pouco tempo ou, se deva ficar danada por terem deixado o queque da vergonha.

Viagem à Disneylândia parte 2

Nos restantes dias já estávamos mais ambientados e começamos a conseguir aproveitar melhor o tempo. Tomávamos o pequeno almoço por volta das dez horas evitando assim a enchente do refeitório. De seguida apanhávamos o autocarro que está constantemente a fazer viagens entre o hotel e a Disney. Ia sempre a transbordar apesar de nunca o apanharmos antes das 10:30/11H. Chagávamos ao parque e íamos tirar os fast past das diversões em que queríamos andar e que tinham esta opção. Depois íamos gerindo as restantes diversões. Passamos a ir almoçar depois por volta das três, quatro da tarde. Primeiro porque entre o meio dia e as três é impossível comer e segundo porque as filas de espera diminuem substancialmente durante esse horário. Assim tomávamos um pequeno almoço reforçado, trazíamos bolachas e pão que íamos petiscando até à hora de almoço. De referir que não era sacrifício nenhum tomar um pequeno almoço reforçado no hotel o mais difícil era parar de comer. Tinham uns croissants de comer e chorar por mais, estaladiços por fora mas derretiam-se na boca. Tinham uns cacetes maravilhosos e viciantes.

Em compensação a comida na Disney deixava muito a desejar. Na grande maioria dos restaurante a ementa é sempre a mesma. Pizzas, hambúrgueres e cachorros. Ainda por cima caros, custa pagar 15€ por um menu em que a pizza parece daquelas congeladas que custam dois ou três euros no supermercado. Pessoalmente não me importo de pagar para comer mas gosto de ter uma certa qualidade versus preço. Cometemos o erro de não ir com a meia pensão, pensamos que iríamos andar todo o dia no parque e que não fazia sentido ir ao hotel comer. Pensamos também que sendo um parque direccionada para as crianças existiriam opções mais saudáveis.

Depois de lá chegarmos e avaliarmos tudo é que percebemos que não tomamos a opção certa. Duma próxima vez iremos com meia pensão porque no fundo basta dez minutos de viagem e estamos no hotel para comer. Podendo sempre voltar ao parque para assistir ao espectáculo de encerramento que é a coisa mais espectacular de sempre.

Deixo-vos mais algumas fotos.

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 A atracção do Indiana Jones que é fantástica. As crianças têm que ter mais de 1,40m para andar. Felizmente o meu Guilherme já têm mais e pode andar comigo. O pai ficou com o Leo que não gosta nada destas coisas.

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Preparados para entrar no Ratatoille que é uma atracção 3D muito interessante. Posso dizer que sai zonza lá de dentro de tanta agitação no ecrã. 

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A missão espacial que acabou por ser a nossa atracção preferida. Perdia a conta a quantas vezes andei mais o Gui, só sei que assim que chegávamos ao fim ele me perguntava se podíamos ir novamente.

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 A tentar tirar a espada do Rei Artur.

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 Todos a andar no Dumbo, um pouco encolhidos do frio.

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 Uma voltinha de barco.

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 Um pouco gelados depois da viagem no segundo andar do autocarro.

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 Uma voltinha no carrossel.

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Perdidos no labirinto da Alice no Pais das Maravilhas.

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 Amei o passeio de bardo do It´s a Small World. Milhares de bonecos mecanizados que dançam e cantam segundos os países que representam.

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A assistir à tão famosa parada. O Guilherme estava todo chateado que não queria ver aquilo. Acho que pensava que era uma coisa só para meninas ou crianças pequenas mas depois de começar acabou por nos pedir para passar para a frente e assistir.

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Há espera do tão famoso espectáculo nocturno que não desiludiu.

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 No meio das milhentas lojas de souvenirs descobrimos uma loja do lego e tivemos que abrir os cordoes à bolsa.

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 Entretidos nas construções.

No fim resta-me referir que foram cinco dias e quatro noites muito bem passados. Gostei da experiencia, das pessoas, da segurança. Deixem que vos diga que todas as malas passam por um RX antes de entrar no parque e as pessoas têm que passar por um detector de metais. Para além disso andam policias com cães a patrulhar os acessos ao parque. Lá dentro é um outro mundo. As pessoas deixam os carrinhos em todo o lado para andar nas atracões, eu fiquei um pouco surpresa porque nos carrinhos ficam mochilas e sacos com souvenirs pendurados. Aparentemente ninguém deve roubar nada a ninguém porque se não as pessoas teriam mais cuidado com as suas coisas.

Regressamos com a promessa de voltar dentro de quatro ou cinco anos quando os gémeos já puderem desfrutar de quase tudo.

TAG || Responde rápido

A minha cara amiga Vânia decidiu nomear-me para uma TAG. Vamos lá ver como me safo.

 

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1: Se uma multidão de pessoas, incluindo tu, estivessem a gritar pela tua celebridade e ela olhasse para ti, o que dizias?

Olhava para ela de volta.

 

2: Se a tua celebridade passasse por ti na rua, paravas para falar com ela? O que dizias?

Claro que não parava para falar com ela. Continuava a minha vida como se fosse muito importante.

 

3: Se a tua celebridade estivesse com outra celebridade que tu não conhecesses, também falavas e cumprimentavas a outra?

Eu ignorava as duas, assim como assim provavelmente iria gaguejar imenso se tentasse falar.

 

5: Qual é o teu top10 de celebridades/pessoas de que gostas muito que queres conhecer?

 Verdade, verdadinha é que não morro de vontade de conhecer ninguém. Para mim são pessoas como as outras e não acho que contribuiria para a minha felicidade conhecer nenhuma. Se estivessem a dar dinheiro então já não me importava de as conhecer.

 

6: Já conheceste alguma celebridade?

Claro que sim. Afinal todos nós somos celebridades

 

Agora vamos lá dar trabalho à malta. As nomeadas são: 

A.

omeumaiorsonho

 

Viagem à Disneylândia parte 1

O dia começou bem cedo porque tínhamos que estar as cinco da manhã no aeroporto. Eu levantei-me por volta das 3:45 para dobrar a roupa que tinha colocado a secar perto da uma da manhã. Entretanto o marido levantou-se, vestiu-se e foi vestir os mais velhos. Um pouco antes das cinco já estávamos no aeroporto. Fizemos o check-in, despachamos a bagagem e fomos comer alguma coisa. Seguimos depois para a porta de embarque e passado uns minutos já estávamos a embarcar. 

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Os meninos estavam ansiosos e adoraram a descolagem. Entretanto o Leonardo começou a ficar com sono e dormiu o resto do voo.

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 Chegamos a Orly e apanhamos o transfere para o hotel. O hotel surpreendeu-me pela positiva, tudo muito limpo e o pessoal muito simpático.

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 Os miúdos adoraram o tema do filme Carrs e o Leonardo já nem queria ir para a Disney. Lá o convencemos que tínhamos que ir comer e lá seguimos para o parque. Almoçamos e começamos as nossa averiguações. Começamos pelo Walt Disney Studio e andamos em meia dúzia de diversões. Entretanto o frio e o cansaço começaram a instalar-se . Acabamos por desistir e voltamos para o hotel.

No dia seguinte vestimos uma quantidade imensa de roupa.Os miúdos tinham 3 camisolas e ainda vestiram dois casacos por cima. Mesmo assim passamos o dia todo com frio, o termómetro marcava cerca de 4º e a temperatura fazia-se sentir quando estávamos parados nas filas de espera. Pior ainda que estar parados à espera era andar nas próprias diversões. O parque estava inundado de pessoas e os tempos de espera eram imensos em quase todas as diversões. Aproveitamos para ir intervalando os espectáculos e as diversões, matando assim dois coelhos com uma cajadada. Não só mantínhamos-nos quentes dentro dos pavilhões como eliminávamos itens a fazer da nossa lista. Adoramos o Cinémagique. Aproveitamos a hora de almoço para andar no Crush´s Coaster e na Tower of Terror. Este hotel do terror acabou por ser uma das nossa atracões preferidas, como tinha os fast pass que nos permitiam entrar a uma hora marcada sem esperar, andamos várias vezes nele.

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Entretanto o frio começou a apertar há medida que o dia avançava. Valeu-nos a viagem no Studio Team Tour em que existem duas demonstrações com fogo e que nos aqueceram a alma. Gelamos novamente a ao assistir ao espectáculo do Moteurs Action mas aquecemos no fim com mais uma demonstração com fogo. 

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Aproveitamos também para entrar nas diversão Armageddon mas a coisa não correu da melhor forma. A diversão leva-nos para uma parte de uma nave espacial e de repente algo corre mal. Começamos a ver fogo numa escotilha, o chão treme debaixo dos nosso pés enquanto vemos mil e uma luzes de emergência a piscar e alarmes a soar. À medida que vão fechando uma escotilha os problemas começam noutra. Começa a haver fumo, os alarmes ficam mais altos, o chão abana com mais força. O objectivo é mostrar-nos como são feitos os filmes no cinema mas é um pouco assustador para as crianças. Os meus filhos agarraram-se a mim e eu só lhes dizia que era tudo a fingir. Acho que com o barulho todo nem conseguiram ouvir o que lhes disse. Quando as luzes voltaram vi que o Leonardo estava a chorar e o Guilherme estava bastante assustado. Olhei à volta e muitas das outras crianças estavam também a chorar. O Leonardo disse-nos que pensava que íamos morrer o que mostrar o quanto ficou assustado.

De seguida fomos desanuviar para a zona do Toy Story.

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Eu e o Guilherme adoramos o carro do Toy story e ao longo dos dias repetimos esta diversão algumas vezes.

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 Os pára-quedas foi outras das nossas diversões preferidas. Mais tarde até o Leonardo e o pai andaram. Pena que tivesse sempre muito tempo de espera. Da primeira vez que eu e o Guilherme andamos esperamos mais de 45 minutos na fila.  O marido foi passear com o Leonardo e nós ficamos ali em pé à espera. Entretanto atrás de nós estava um casal de franceses com um menino que devia ter cerca de três anos. O menino engraçou com o Guilherme e acabaram por estar o tempo todo a brincar. Não percebiam nada do que o outro dizia mas mesmo assim conseguiram brincar entre eles. Fiquei emocionada porque as crianças mostram-nos sempre que não interessa a língua que falamos ou a cor de pele que temos. As crianças demonstram-nos que somos todos humanos e que com um coração aberto conseguimos chegar a um entendimento.

Foi uma maravilhosa forma de acabar o dia.

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