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Quatro Reizinhos

Uma mãe obsessiva, um pai muito stressado e 4 filhotes. O mais velho hiperativo, o segundo com um feitio muito particular e dois bebes gemeos. Tanta cabeça debaixo do mesmo tecto não pode dar coisa boa.

Viver sem frigorífico

Não sei bem se lhe posso chamar viver ou sobreviver. Durante mais de uma semana tivemos que passar sem ele e nem acredito nas dificuldades que senti. Passei a frequentar o supermercado ainda mais que o habitual. As compras passaram a ser feitas para a hora e não para a semana ou mês. Deixei de comprar iogurtes e outros derivados de leite.  

Com a morte do frigorífico morreu também a minha vontade de cozinhar. Só de pensar em ter que comprar tudo para uma refeição e não poder guardar as sobras deu cabo de mim. Odeio desperdício alimentar mas por outro lado tenho imenso medo de gastroenterites pelo que não arrisquei de maneira nenhuma. Cozinhei coisas seguras que não se estragavam entre a noite e a hora de sair para o trabalho. Andei com carne e peixe para a frente e para trás, entre o frigorífico do trabalho e a nossa casa. Basicamente fomos vivendo um dia de cada vez à espera do telefonema a dizer que as peças tinham chegado para reparar a nosso electrodoméstico.

Os mais velhos passarem a semana com os avós porque era de todo impossível para mim vir cozinhar à hora de almoço. Os pequenos perguntaram pelos irmãos todos os dias. Eu e o marido sentimos a falta da nossa família a toda junta. Finalmente o dia tão esperado chegou e temos o nosso amigo de volta. Mesmo a tempo das nossas férias da Páscoa.

Hoje é um bom dia para nós.

 

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